Palestrantes (veja perfil abaixo):
A importância do Jornalismo Cultural pode ser medida pelo crescimento dos espaços reservados aos cadernos de cultura nos grandes jornais. Sua colocação privilegiada, sempre acompanhando o caderno principal, confirma o valor que o assunto tem diante do público leitor. No entanto, o enfraquecimento do papel social do jornalismo, especialmente do jornalismo cultural, é um assunto que deve ser discutido.
O caráter mediador do jornal é subvertido por uma lógica econômica que dita a produção da notícia de cultura, excluindo social e intelectualmente a parcela iletrada da sociedade. O jornalismo cultural, mais do que qualquer outro gênero, obedece ao processo de mercantilização da informação, e muitas vezes o espaço nos cadernos culturais são comprados e vendidos por preços exorbitantes. A cultura apresentada no jornal é fruto de um pequeno grupo de alto poder aquisitivo, e direcionada ao mesmo grupo.
A mesa de Jornalismo Cultural da Meio a Meios III pretende, ao chamar representantes de diferentes meios de comunicação, hegemônicos e contra-hegemônicos, problematizar a valorização econômica do produto cultural em detrimento de suas dimensões artísticas e intelectuais. Além disso, busca uma aproximação entre o público e a prática do jornalismo cultural, com o objetivo de decifrar o mosaico que compõe esta modalidade de jornalismo.
Perfil dos participantes:
Adriano Belisário - Som Barato
Bruno Natal - Urbe
Luis Antonio Ryff - PUC Rio
Daniel Tambarotti - Multishow
- Adriano Belisário - Som Barato;
- Bruno Natal - Urbe;
- Luis Antonio Ryff - PUC Rio;
- Daniel Tambarotti - Multishow.
A importância do Jornalismo Cultural pode ser medida pelo crescimento dos espaços reservados aos cadernos de cultura nos grandes jornais. Sua colocação privilegiada, sempre acompanhando o caderno principal, confirma o valor que o assunto tem diante do público leitor. No entanto, o enfraquecimento do papel social do jornalismo, especialmente do jornalismo cultural, é um assunto que deve ser discutido.
O caráter mediador do jornal é subvertido por uma lógica econômica que dita a produção da notícia de cultura, excluindo social e intelectualmente a parcela iletrada da sociedade. O jornalismo cultural, mais do que qualquer outro gênero, obedece ao processo de mercantilização da informação, e muitas vezes o espaço nos cadernos culturais são comprados e vendidos por preços exorbitantes. A cultura apresentada no jornal é fruto de um pequeno grupo de alto poder aquisitivo, e direcionada ao mesmo grupo.
A mesa de Jornalismo Cultural da Meio a Meios III pretende, ao chamar representantes de diferentes meios de comunicação, hegemônicos e contra-hegemônicos, problematizar a valorização econômica do produto cultural em detrimento de suas dimensões artísticas e intelectuais. Além disso, busca uma aproximação entre o público e a prática do jornalismo cultural, com o objetivo de decifrar o mosaico que compõe esta modalidade de jornalismo.
Perfil dos participantes:
Adriano Belisário - Som Barato
Editor do site da Revista de História da Biblioteca Nacional e coordenador do Pontão de Cultura Digital da Escola de Comunicação da UFRJ. Atua ainda em coletivos em prol da cultura livre, como o Som Barato, e pesquisa temas ligados à propriedade intelectual, redes e novas mídias.
Bruno Natal - Urbe
Jornalista e documentarista, com um mestrado pela Goldsmiths, University of London. Filmou, dirigiu e produziu, através de sua própria produtora, a Videograma, cinco filmes lançados comercialmente pela Biscoito Fino e pela Sony-BMG. Como colaborador, publica textos nos jornais O Globo, Folha de S.Paulo e Estado de São Paulo e na revista Rolling Stone (além de revistas estrangeiras). Mantém um saite, URBe, parte do portal OEsquema. Recentemente finalizou o documentário “Dub Echoes”.
Luis Antonio Ryff - PUC Rio
(Em breve)
Daniel Tambarotti - Multishow
(Em breve)